Dicas para Escolher o Frigorífico Ideal

O frigorífico é um dos eletrodomésticos mais caros em qualquer cozinha. Se já chegou a hora de mudar o seu, aqui ficam algumas dicas para escolher o frigorífico ideal!

Antes de trocar de frigorífico

Antes de vos dar algumas dicas para escolher o frigorífico ideal, é preciso ter em consideração se vale mesmo a pena substituir o frigorífico. Recentemente, reparei que o meu frigorífico já não estava a manter a temperatura tão fria como de costume e que os alimentos se estavam a estragar mais rápido.

Já estávamos quase convencidos a comprar um frigorífico novo quando decidimos usar um isolante que comprámos para as janelas na borracha da porta. Desde que pusemos a fita, o frigorífico voltou a conservar a temperatura perfeitamente! Por isso, antes de comprar um novo, tentem perceber se é possível fazer a reparação do frigorífico e qual o preço para a reparação do frigorífico. Muitas vezes, vale a pena!

Se chegarem à conclusão que a reparação não compensa (por ser demasiado cara, por ser um frigorífico antigo, por já não ser grande o suficiente para a toda a família, etc), então digam as dicas para escolher o frigorífico ideal que deixo abaixo.

Dicas para escolher o frigorífico ideal 

Capacidade

Uma das primeiras coisas a ter em consideração para escolher o seu frigorífico é a capacidade. Se cozinha para poucas pessoas, um frigorífico até 250 litros é o suficiente. No entanto, se utiliza muitos alimentos frescos (fruta e leguminosas, lácteos) e tem uma família de 3-4 pessoas, um frigorífico entre 250 e 300 litros pode ser preferível.

No caso de precisar de um congelador grande, provavelmente já estamos a falar de um combinado entre 300 e 400 litros. Para as famílias numerosas (mais de 6 pessoas) e que cozinham muito em casa, pode justificar-se um frigorífico ou um combinado XXL com uma capacidade superior a 400 litros.  

Sistema de frio

Os frigoríficos tradicionais são os frigoríficos estáticos, que arrefecem graças a um gás. Estes são aqueles frigoríficos que precisam de ficar na mesma posição durante algumas horas antes de ligar. No entanto, também há os frigoríficos ventilados, que proporcionam uma temperatura mais homogénea, incluindo junto às portas.

Recentemente, também encontramos frigoríficos ‘low frost’ e combinados ‘no frost’. Os frigoríficos ‘low frost’ têm pouco gelo, por isso não é preciso descongelar com frequência. Já os ‘no frost’ prometem que não há formação de gelo. No entanto, a maioria dos frigoríficos ‘no frost’ têm um consumo energético superior e o preço também é mais elevado.

Eficiência energética 

Outro ponto a ter em consideração para escolher o frigorífico ideal é a eficiência energética. Quanto mais eficaz for o frigorífico, menos energia precisa. Por isso, especialmente se está a comprar um combinado low frost ou no frost, procure sempre o que tem melhor eficiência energética (dentro do seu orçamento).

É importante relembrar que o frigorífico está sempre ligado e, portanto, é dos electrodomésticos que mais consome energia. Portanto, ao longo dos anos, vale a p

Ruído

Infelizmente, há frigoríficos que fazem bastante barulho. Se costuma comer na cozinha, ou se tem uma sala em open space, pode tornar-se um problema. Por isso, confirme sempre quantos decibéis produz para garantir que não compra um frigorífico demasiado ruidoso. Além disso, veja as avaliações de outros compradores. 

Espaço 

Para escolher o frigorífico ideal vai sempre precisar de ter em consideração o espaço disponível. Se tem pouco espaço para o frigorífico (especialmente em altura), é provável que tenha de escolher um frigorífico tradicional. No entanto, em alguns casos pode ser possível encontrar um combinado com dimensões compatíveis.

No caso de ter mais espaço já pode pensar num frigorífico americano (de duas portas), que são frigoríficos com uma enorme capacidade (normalmente acima de 400 litros, entre o frigorífico e o congelador) e em combinados de maior dimensão. 

Estrelas do congelador

As estrelas do congelador indicam a temperatura a que o congelador mantém os alimentos. A maioria dos congeladores à venda têm pelo menos 3 estrelas (até -18ºC) ou 4 estrelas (entre -18ºC e -14ºC). No entanto, há alguns modelos com apenas 1 estrela (até -6ºC) e 2 estrelas (até -12ºC). 

Dicas para escolher o fornecedor certo na importação de automóveis

Há cada vez mais portugueses que optam por importar automóveis do estrangeiro para conseguir um carro mais barato. No entanto, sempre que está a comprar um carro usado, precisa de ter algumas precauções. Por isso, deixo aqui algumas dicas para escolher o fornecedor certo na importação de automóveis.

Confirme se é um stand com variedade de automóveis

Em primeiro lugar, confirme se é um stand de automóveis que se especializa na importação de automóveis para Portugal ou se é apenas alguém que trouxe meia dúzia de automóveis para vender. Um stand não só vai ter mais opções para escolher, como também terá mais experiência a tratar de todos os trâmites, a confirmar o estado dos automóveis e a tratar de tudo para a aquição do automóvel.

Escolha um importador que trata de toda a documentação 

Outra questão importante para escolher o fornecedor certo para a importação dos automóveis é tratar de toda a documentação. Há bastante burocracia para legalizar um automóvel importado em Portugal, por isso é excelente se o stand de automóveis puder tratar de legalizar o veículo, pedir a matrícula e emitir o documento único automóvel. Esse é o verdadeiro serviço “chave na mão”! 

Pergunte se há apoio para conseguir financiamento

Nem todas as pessoas conseguem comprar um carro a pronto, mesmo que se trate de um automóvel importado. Por isso, pergunte ao stand de automóveis se trabalham com algum intermediário de crédito que possa facilitar a crédito automóvel. O intermediário pode comparar o crédito automóvel em vários bancos e instituições de créditos e perceber qual tem a melhor proposta para o seu caso.

Peça uma estimativa de custos para a importação de carros 

Há vários custos para legalizar um carro em Portugal. O certificado de conformidade pode ir dos 150€ aos 400€; o novo documento automóvel custa entre 45€ e os 55€; o registo automóvel custa 65€ ao balcão e ainda é preciso fazer a inspecção do veículo. Além disso, se ainda não tiver uma matrícula portuguesa, pergunte quanto é o imposto sobre veículos que terá de pagar ao pedir a primeira matrícula.

Pergunte se estes custos estão incluídos no preço final do veículo ou se ainda acrescem ao preço anunciado. Além disso, peça uma simulação do imposto único de circulação. Só com uma estimativa completa dos custos para tratar a importação do carro consegue calcular qual é a melhor opção, se é preferível comprar um carro importado ou um carro português, e quais vão ser os custos anuais. 

Faça um test drive

Por último, recomendo que escolha um fornecedor de automóveis importados que permita fazer um test drive. Quando estamos a falar de carros usados, é muito importante conduzir o carro para perceber se é confortável, se reage rápido e se está em bom estado. Se entende de mecânica, ou se tem um mecânico de confiança, peça para ver o interior e inspeccionar o carro. 

Resumindo: escolha um fornecedor de carros importados que legalize o automóvel

Portanto, não há grandes segredos. Em primeiro lugar, ao comprar um automóvel importado, precisa de ter os mesmos cuidados que tem ao comprar um carro usado. Escolha bem o stand, confirme se é um fornecedor de confiança, marque um test drive e peça uma opinião a alguém que perceba de mecânica. No entanto, há um segundo detalhe importante: a documentação do carro.

Ao importar um carro do estrangeiro para Portugal, precisa de o legalizar. O processo é tão complexo que muitas pessoas contratam uma agência de documentação automóvel para tratar de tudo. É preciso levar o carro à inspecção, obter o número de homologação no IMT, preencher a declaração aduaneira, fazer o pedido da matrícula portuguesa, registar o veículo e pagar o IUC.

O processo é tão complexo, especialmente em automóveis que vêm de fora da União Europeia, que muitas pessoas acabam por contratar uma agência de documentação automóvel para tratar de todos os trâmites. Por isso, recomendo escolher um fornecedor de carros importados que inclua todos estes custos e que entregue o carro já legal em Portugal. 

Como organizar e embalar a casa de forma eficiente antes da mudança

Mudar de casa implica guardar toda a nossa vida em caixas. Não é simples, nem fácil, nem agradável, mas é necessário. Precisa de começar a organizar e embalar a casa com antecedência, identificar todas as caixas e proteger tudo de forma adequada. Portanto, deixo aqui algumas dicas de como organizar e embalar a casa de forma eficiente antes da uma mudança: 

1. Comece por organizar e embalar as coisas menos essenciais

A primeira dica de como organizar e embalar a casa de forma eficiente antes da mudança é começar pelas coisas menos essenciais. De certeza que não usa todos os dias a batedeira, por exemplo.  Por isso, um mês e meio antes da mudança, organize e embale as coisas que só usa esporadicamente, roupa de outra estação e sapatos. Nos últimos dias só deve restar uma mala de roupa, artigos de higiene e itens básicos de cozinha.

2. Crie um sistema para organizar todas as caixas

Não é boa ideia organizar e embalar a casa sem saber o que vai em cada caixa. Por isso, recomendo que criem um sistema para etiquetar todas as caixas. Escreva do lado de fora o que vai em cada caixa – por exemplo, “cozinha”, “livros”, “brinquedos”, etc. Também pode organizar e embalar um a casa de forma eficiente usando um esquema de cores (como “azul para toalhas”, “verde para coisas de valor”, etc) para que ninguém saiba o que está em cada caixa.

3. Não poupe nos materiais para embalar 

Até a empresa de mudanças mais cuidadosa do mundo pode estragar alguma coisa durante a mudança. Por isso, uma das melhores dicas de como organizar e embalar a casa de forma eficiente antes da mudança é empacotar tudo muito bem. Use papel bolha para embrulhar todos os seus pertences, forre as caixas com espuma ou com esferovite, e feche tudo muito bem com fita cola forte. 

4. Aproveite para deitar fora aquilo que já não precisa

Antes de organizar e embalar a sua casa, pergunte: ainda uso isto? Ainda me faz falta? Quanto mais coisas levar para a outra casa, mais cara será a mudança e mais coisas terá para arrumar. Por isso, para mudar de casa, aproveite a oportunidade para deitar fora aquilo de que já não precisa. No meu caso, até aproveitei para vender algumas coisas no OLX, na Vinted e em grupos de Facebook. 

5. Organizar e embalar a casa em caixas de peso semelhante

O algodão ocupa muito espaço, mas pesa pouco. O chumbo ocupa pouco espaço, mas pesa muito. Porém, para organizar a mudança de forma eficiente, convém organizar e embalar a casa em caixas que tenham dimensões e pesos semelhantes. Assim fica muito mais fácil transportar e empilhar tudo no camião. Não só aproveita melhor o espaço, como evita que haja quedas e que as coisas se danifiquem.

6. Organizar e embalar primeiro as coisas pesados 

Quando a empresa de mudanças chegar, comece por arrumar primeiro os itens mais pesados, como eletrodomésticos, sofás e outros móveis grandes. Depois, empilhe os itens mais leves por cima. Esta estratégia para organizar e embalar a casa  evita que se partam coisas durante o transporte. Se as coisas mais leves caírem por cima das  mais pesadas, é pouco provável que se danifiquem, mas o oposto já não é verdade.

7. Reserve uma empresa de mudanças com antecedência

A minha dica final de como organizar e embalar a casa de forma eficiente antes da mudança rápida e segura é contratar uma empresa de mudanças com antecedência. Clique aqui para encontrar uma empresa de mudanças no Porto ou para mudar de casa em Lisboa. Desta forma, vai encontrar as empresas com melhor reputação e com o melhor preço do mercado. Se deixar para o último dia, quase de certeza que vai correr mal! 

Gostou deste artigo? Veja aqui mais dicas para organizar uma mudança de casa sem stress!

Como preparar a pele antes da maquilhagem?

Preparar a pele antes da maquilhagem é um passo crucial para obter um resultado impecável e duradouro. Embora às vezes nos esqueçamos desta parte, a preparação é essencial para garantir que a maquilhagem adere corretamente à pele, evitando imperfeições como linhas visíveis, manchas ou secura. 

Independentemente do tipo de pele, a preparação adequada não só realça a maquilhagem, como também protege a saúde da pele. Neste artigo, iremos abordar um guia passo a passo sobre como preparar a pele antes de aplicar a maquilhagem, especialmente quando se trata de um evento importante, como a maquilhagem de casamento.

1. Limpeza profunda da pele

O primeiro passo para uma pele bem preparada é a limpeza. Antes de aplicar qualquer produto, é fundamental que a pele esteja livre de impurezas, oleosidade e saber como retirar maquilhagem. A pele limpa permite que os produtos sejam absorvidos de forma mais eficaz, além de prevenir problemas como poros entupidos e acne.

Ao preparar a pele antes da maquilhagem, evite produtos agressivos que possam desidratar ou irritar a pele. Em peles mais sensíveis, a água micelar é uma excelente opção porque limpa e, ao mesmo tempo, hidrata. Outra técnica é lavar o rosto com água morna, de modo a abrir os poros e garantir uma limpeza mais profunda.

2. Esfoliação (opcional)

Se tem peles gordurosas, a esfoliação é um passo adicional para remover as células mortas e suavizar a textura da pele. Este processo deixa a pele mais lisa e uniforme, facilita a aplicação da maquilhagem e resulta num acabamento mais uniforme. Normalmente, fazer uma esfoliação uma ou duas vezes por semana é o suficiente.

Se quer fazer a esfoliação para preparar a pele, recomendo um esfoliante suave, com ingredientes naturais, para não agredir a pele. Pessoalmente, gosto da Body Shop, da Lush e de algumas lojas locais, como a Água Mole. Faça movimentos circulares delicados ao aplicar o esfoliante, e enxague com água morna.

3. Tonificação da pele

Após a limpeza da pele, o próximo passo é a aplicação de um tónico facial. O tónico ajuda a equilibrar o pH da pele, que pode ser alterado após a limpeza. Além disso, este produto fecha os poros, refresca e prepara a pele para absorver melhor os produtos seguintes. Aplique o tónico num disco de algodão e deslize suavemente sobre todo o rosto.

4. Hidratação da pele

Independentemente do tipo de pele, a hidratação é um passo fundamental para preparar a pele antes da maquilhagem. Uma pele bem hidratada retém melhor os produtos e permite que a maquilhagem se espalhe de forma mais uniforme, evitando que esta se acumule em áreas secas ou nas linhas finas.

Para peles secas, opte por um creme mais rico e nutritivo, que proporcione uma hidratação profunda. Para peles mistas ou oleosas, um gel hidratante leve ou uma loção oil-free é ideal, pois hidrata sem aumentar a produção de oleosidade. Para peles sensíveis, escolha um hidratante sem fragrâncias ou álcool, para evitar irritações.

5. Sérum (opcional)

Caso sinta necessidade de um tratamento extra, pode aplicar um sérum antes do hidratante. Os séruns são produtos altamente concentrados que oferecem benefícios específicos, como hidratação intensiva, redução de manchas ou linhas de expressão. Basta pôr algumas gotas de sérum na ponta dos dedos e aplicar na cara e no pescoço.

6. Proteção solar

Outro dos passos mais importantes para preparar a pele é a aplicação de proteção solar. Mesmo em dias nublados ou em ambientes fechados, a pele está sujeita à ação dos raios UV, que causam envelhecimento precoce e manchas. Usar um protetor solar diariamente é essencial para proteger a pele, não só contra o sol, mas também contra a luz azul.

Preparar a pele antes da maquilhagem é um passo essencial para garantir um resultado final impecável e duradouro. Seguir esta rotina de cuidados, que inclui a limpeza, tonificação, hidratação e proteção solar, não só melhora a aparência da maquilhagem, como também promove a saúde da pele a longo prazo. A escolha dos produtos adequados ao seu tipo de pele e a aplicação correta de cada um dos passos é o segredo para um look perfeito, natural e sem imperfeições.

Gostou deste artigo? Então veja aqui mais dicas de maquilhagem para casamentos.

Como dar explicações de matemática por webcam?

A matemática é uma das disciplinas que os alunos mais temem. Por isso, há sempre alunos à procura de explicações de matemática. Se é professor de matemática ou estudante universitário, pode fazer algum dinheiro extra a dar explicações de matemática. E não se preocupe se viver numa cidade pequena, porque pode dar explicações de matemática por webcam! 

Como começar a dar explicações de matemática online?

Em primeiro lugar, pode registar-se numa plataforma para encontrar alunos online. Na Fixando, por exemplo, há centenas de alunos à procura de explicações de Matemática no Porto e explicações de Matemática em Lisboa. A seguir, precisa de planear as explicações. Tem de conhecer os programas, os objectivos, os diferentes manuais para cada ano escolar. 

Cada explicação é como uma aula. Precisa de tirar dúvidas que tenham ficado da aula, descomplicar a matéria, escolher exercícios e explicar a resolução. Além disso, tem de perceber como é que pode motivar cada um dos explicandos para não desistir da disciplinas e mostrar que a matemática pode ser divertida, útil no dia a dia, e essencial para muitos cursos superiores. 

A preparação para os exames é outra questão importante. Muitos alunos querem usar o exame de Matemática como específica para entrar na universidade. Nesse caso, deve rever toda a matéria de 10º, 11º e 12º, familiarizar-se com os exercícios tipo exame, ajudar a resolver exames de anos anteriores e ensinar a gerir o tempo durante a prova. As explicações de preparação para o exame podem ser um serviço diferenciador. 

Já agora, deixo aqui a página onde pode encontrar todos os exames e testes intermédios de Matemática publicados desde 2008 até hoje. Aliás, todos os resumos e aulas deste site podem ser úteis para preparar explicações adequadas ao nível dos estudantes. Indo à secção “útil”, há uma lista de programas e metas a atingir a cada ano de escolaridade. Conhecer estes detalhes é o que distingue um “apoio” de um explicador a sério. 

Como dar explicações de matemática online?

Basta ter um computador e internet para dar explicações de matemática online. No entanto, pode caprichar um pouco mais para dar explicações mais claras e poder mostrar aos alunos a resolução dos exercícios. Por exemplo, para explicar conceitos de geometria, pode usar um programa como o GeoGebra e partilhar o ecrã. Para funções e equações, pode usar a GeoGebra Calculadora Suite.

A Microsoft tem outro programa que pode ser útil, o Microsoft Math Solver, que é totalmente grátis. Este programa permite resolver equações no ecrã tal como se fosse num papel. Além disso, pode digitalizar folhas de cálculo para mostrar a resolução ao aluno. A aplicação está disponível em várias línguas, incluindo Português, por isso é muito fácil de usar. Explore todas as potencialidades!

Nada disto é novo para os alunos, porque já tiveram aulas de matemática por Zoom durante a pandemia. Nesta altura também se falou muito noutros sites, como a Khan Academy. A Associação de Professores de Matemática continua a ter uma página onde indicam vários recursos digitais que serão úteis para preparar as explicações de matemática online ou as explicações de matemática por webcam. 

Porquê dar explicações de matemática por webcam?

Dar explicações de matemática online é uma excelente forma de ganhar algum dinheiro extra sem ter muitos gastos. Estas são as principais vantagens de dar explicações de matemática por webcam:

• pode organizar melhor o seu horário e aproveitar horas livres;

• não perde tempo nem dinheiro com deslocações;

• não precisa de alugar um escritório ou um espaço onde dar explicações;

• pode chegar a alunos de todo o país, incluindo nas ilhas, onde há menos opções;

• não precisa de imprimir materiais, porque tudo será entregue em formato digital. 

Além disso, podem maximizar os vossos ganhos se especializarem em explicações de matemática para o secundário, com foco na preparação do exame nacional. Conhecer bem as matérias e estes truques torna-vos mais como um “professor”, mesmo que sejam só estudantes a precisar de um dinheiro extra. Normalmente, a altura de preparação de exames é a altura com mais trabalho, mas depois descansam nas férias de Verão!

Vou mudar de casa, e agora?

Mudar de casa é uma das grandes decisões de vida, quer seja para comprar, como para arrendar uma nova, é sempre uma grande mudança e é importante saber o que aí vem!

Orçamento e Opção

Antes de sair da casa onde está, é indispensável definir se quer arrendar uma casa, comprar uma casa, mobilada ou não, por remodelar ou pronta a habitar. Estas são as primeiras decisões a tomar, depois tem de definir o seu orçamento para filtrar aquilo que procura.

Advogado/a

Para qualquer uma das opções que possa escolher, pode ser necessário um advogado, isto para se certificar que tudo o que vai assinar está de acordo com aquilo que pretende e que não está a ser enganado.

Decorador de Interiores

Para qualquer uma das opções também recomendamos contratar um decorador de interiores. É importante que se sinta em casa na sua nova casa e a decoração ajuda bastante nisso. Mesmo que a casa seja arrendada e mobilada, há sempre coisas que podemos fazer para nos sentirmos melhor e para que o nosso lar esteja mais à nossa maneira. 

Remodelar

Caso queira remodelar a sua casa, vai ter um investimento maior e em que tem mais contratações a fazer. O primeiro passo é da sua responsabilidade, e é pesquisar inspiração, encontrar estilos de design que vão ao encontro dos seus gostos e pensar o que quer aplicar na sua casa.

Precisa de arquitetos e/ou designers para o ajudar a planear e executar o seu plano. Vai precisar de empreiteiros, estas vão ser as pessoas que vão tornar real seu plano.

Condomínio 

Caso vá viver para um apartamento, é importante informar-se sobre a gestão pré-existente do condomínio. Saber se já existe alguma empresa de gestão de condomínios responsável ou se os condóminos apenas se reúnem e decidem as coisas em conjunto. Aconselhamos a contratar uma empresa, pois normalmente facilita a gestão tanto para os moradores, como para os proprietários. 

Mudar de casa pode não ser simples, mas há muitos profissionais que podem facilitar esta grande mudança na sua vida. Não hesite em pedir ajuda, tudo é mais fácil quando está acompanhado. 

7 Dicas para Fotografar em Ambientes com Pouca Luz

Fotografar ambientes com pouca luz é sempre um desafio. Por isso, aqui ficam 6 dicas para fotografar ambientes com pouca luz! 

1. Maximizar os recursos

Ligar todas as luzes, abrir as janelas e fotografar quando há Sol. Se vai fotografar um imóvel para vender ou alugar que não tem muita luz natural, tente maximizar a luz. Ligue todas as lâmpadas (de tecto e de pé) e fotografe na altura do dia que tem mais Sol. Quanto mais solarenga a casa parecer, maior a probabilidade de parecer apelativa a futuros compradores ou arrendatários. Não se preocupe – poucas pessoas vão achar estranho estar com a luz acesa, porque muitas imobiliárias usam este truque.

2. Usar focos de luz

Obviamente, outra dica para fotografar em ambientes com pouca luz é usar focos de luz. Os focos de luz são relativamente baratos e  fáceis de transportar. Mas, desde que tenham lâmpadas fortes, fazem maravilhas em qualquer ambiente, mesmo que haja pouca luz. No entanto, precisam de tomadas para ligar estes focos, por isso só é uma solução para fotografar retratos, produtos para lojas online e sessões de foto em interiores. Se quer fotografar em exteriores (por exemplo, uma cerimónia), não é uma solução viável. 

3. Levar um kit de flash

Evite usar o flash que vem incorporado na câmara, porque é uma luz muito agressiva que cria sombras muito marcadas. O resultado é uma foto muito pouco natural! No entanto, existem “kits de flash” com difusores e reflectores de flash. Estes kits são portáteis e pode integrar os difusores na câmara. Desta forma, consegue aumentar a luz num cenário escuro, criar sombras mais naturais e subtis. Resumindo, o ambiente fica menos deturpado.

4. Baixar a velocidade do obturador 

Uma das melhores dicas para fotografar em ambientes com pouca luz é usar um tripé e baixar a velocidade do obturador. Diminuir a velocidade do obturador permite que a câmara fique exposta mais tempo à pouca luz que existe e a foto acaba por parecer mais luminosa. Por outras palavras, a foto demora mais tempo a tirar mas fica com mais luz. No entanto, para garantir que não fica “tremida”, é melhor usar um tripé. Esta dica é muito boa porque funciona tanto para fotografar em interiores como no exterior. 

5. Abrir mais o diagrama

Outra dica para fotografar em ambientes com pouca luz é usar uma objectiva com uma grande abertura de diafragma (f), por exemplo f 1.2 ou f2.8. Quanto mais aberto estiver o diafragma, mais luz entra na câmara. Apesar de ser contraintuitivo, os valores de f mais baixos significam que a câmara tem uma abertura maior (por exemplo, f 2.8 é melhor do que f22). Dica extra: alguns telemóveis têm lentes com duas aberturas diferentes — por isso, confirme o que o seu telemóvel é capaz de fazer. 

Só um alerta: quanto mais baixo for o f, menor será a profundidade de campo. Por isso, uma abertura grande de diafragma funciona para fotografar detalhes, retratos ou até pratos (fotografia de comida), mas não é a melhor opção para fotografar paisagens ou imóveis grandes. Tenha isto em consideração consoante aquilo que quer fotografar!

6. Aumentar a sensibilidade da câmara à luz

Aumentar a sensibilidade da câmara à luz (ISO) é outra dica para fotografar em ambientes com pouca luz. Um valor mais baixo de ISO (por exemplo, entre 100 a 800), significa que a câmara está pouco sensível à luz. Nestas situações, a foto tende a ficar mais escura, mas a qualidade da foto é maior porque tem menos ruído na imagem. Em situações em que preferimos sacrificar a qualidade da foto mas aumentar a luminosidade da foto, pode-se aumentar o ISO até 6400. 

7. Fotografar em formato raw

Claro que há sempre a hipótese de editar a foto para aumentar a exposição e dar a sensação que há mais “luz”. Para isso, recomendo fotografar com formato raw e não em .jpeg, de modo a poder editar as fotos e conseguir um resultado mais fidedigno. As fotos em raw podem ser muito editadas sem perder qualidade, por exemplo, aumentar a exposição, corrigir cores e o equilíbrio de brancos. Se tiver usado uma câmara com um ISO muito alto, também se pode tentar reduzir o ruído.

Os profissionais saem sempre de casa preparados com o kit de difusores e reflectores  de luz, sabem como configurar as definições da máquina e têm experiência em pós-edição. Por isso, se precisa de fotografar num local mal iluminado, recomendo contratar um fotógrafo profissional. Clique aqui para contratar fotógrafos em Braga ou espreitar o preço de uma sessão fotográfica em Braga.